(Foto: Assessoria de Comunicação) |
O gestor revelou que está elaborando uma proposta, junto a sua equipe, para levar à Secretaria Estadual de Saúde (SESAP) e selar uma gestão compartilhada. “A gente tem total interesse em ficar com o pronto-socorro e o Estado com o internamento. Mas para isso é preciso um planejamento financeiro, uma proposta técnica que seja viável à ambas as partes, que já estamos construindo. A população não vai ficar desamparada porque a gente não vai deixar”, destacou.
A desativação e transformação do hospital em uma Unidade de Pronto-atendimento foi anunciada no sábado (08) através de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre o Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério Público do RN (MPRN) e o Governo do Estado. Conforme a proposta, além de Apodi, outros seis hospitais regionais seriam fechados.
(Foto: Assessoria de Comunicação) |
Alan Silveira se comprometeu em continuar se reunindo com representantes do Estado para evitar o fechamento total do hospital. Ele disse ainda que está em constante conversas com a sociedade civil organizada no intuito de unir forças a favor da causa.
Os servidores também sinalizaram para uma possível manifestação pública contra a desativação. “A gente não está parada, estamos mobilizados buscando soluções junto aos órgãos competentes. Vamos fazer mobilizações na cidade, fazer barulho e chamar a população para entrar nesta luta com a gente”, concluiu Silma Aires.
Atualmente, o Hospital Regional de Apodi realiza uma série de atividades em parceira com o Município. Parte dos medicamentos e demais insumos necessários aos atendimentos são doados pela prefeitura, além de ceder quatro médicos por semana.
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